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Das pessoas que foram demitidas pelo que escreveram no twitter, no Brasil, um dos casos mais notórios foi o do diretor comercial da Locaweb, Alex Glikas. Poucas pessoas sabiam de detalhes da vida pessoal do executivo até que ele, durante uma partida de futebol entre São Paulo e Corinthians em 2010, resolveu escancarar no Twitter seu coração corintiano. Enquanto o clássico acontecia, Glikas tuitou uma série de insultos, inclusive homofóbicos, aos torcedores do São Paulo. Para agravar a situação, a Locaweb havia fechado um acordo de patrocínio com o time tricolor e Glikas chegou até a mencionar a empresa em um de seus tweets: “Vamo (sic) Locaweb! Timão eooo!”. A atitude do diretor causou ira entre fãs do São Paulo, que iniciaram uma campanha nas redes sociais pela sua demissão. Poucos dias depois, a Locaweb anunciou o desligamento de Glikas, que apagou os polêmicos tweets e deixou apenas um recado arrependido: “Minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo.” Depois que a polêmica esfriou, porém, Glikas foi recontratado pela Locaweb e voltou à ativa. Seu perfil no Twitter, por sua vez, foi abandonado. As pessoas precisam tomar cuidado com sua imagem na internet. Especialista alerta: “nada nas mídias sociais é privado”. Ou seja, mesmo que seu perfil no Facebook seja inteiro bloqueado, se um dos seus amigos compartilha uma foto sua, ela já se torna pública. “Antes de postar qualquer coisa, você tem de pensar se gostaria que sua mãe visse aquilo, ou seu chefe. A dica é pensar nas redes sociais como um ambiente de trabalho mais informal”, explica.

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