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Plano de Comunicação

Um Plano de Comunicação é um documento que estabelece a forma que deverá assumir a comunicação organizacional. Este plano deverá obrigatoriamente incluir os seguintes elementos: · Objectivo: qual o objectivo, ou objectivos, que se pretende atingir com a comunicação; este objectivo deverá, naturalmente, estar integrado na missão da organização, nos seus objectivos globais e na sua estratégia de desenvolvimento; · Mensagem: qual a mensagem (e respectivo conteúdo) que se pretende fazer passar de forma a atingir os objectivos pretendidos; · Destinatários: a que stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores, accionistas/investidores, financiadores, media, público em geral) se pretende chegar com a mensagem; · Abordagem: quem deve ser o emissor da mensagem, quais deverão ser os suportes e canais de comunicação para transmitir eficazmente a mensagem e qual deverá ser o momento para a sua transmissão; · Avaliação: de que forma será avaliada a eficácia da mensagem e a sua adequada recepção pelos stakeholders definidos como destinatários. O Plano de Comunicação poderá ainda incluir um orçamento, que estabelece os custos para cada acção constante no Plano de Comunicação.
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Das pessoas que foram demitidas pelo que escreveram no twitter, no Brasil, um dos casos mais notórios foi o do diretor comercial da Locaweb, Alex Glikas. Poucas pessoas sabiam de detalhes da vida pessoal do executivo até que ele, durante uma partida de futebol entre São Paulo e Corinthians em 2010, resolveu escancarar no Twitter seu coração corintiano. Enquanto o clássico acontecia, Glikas tuitou uma série de insultos, inclusive homofóbicos, aos torcedores do São Paulo. Para agravar a situação, a Locaweb havia fechado um acordo de patrocínio com o time tricolor e Glikas chegou até a mencionar a empresa em um de seus tweets: “Vamo (sic) Locaweb! Timão eooo!”. A atitude do diretor causou ira entre fãs do São Paulo, que iniciaram uma campanha nas redes sociais pela sua demissão. Poucos dias depois, a Locaweb anunciou o desligamento de Glikas, que apagou os polêmicos tweets e deixou apenas um recado arrependido: “Minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo.” Depois que a polêmica esfriou, porém, Glikas foi recontratado pela Locaweb e voltou à ativa. Seu perfil no Twitter, por sua vez, foi abandonado. As pessoas precisam tomar cuidado com sua imagem na internet. Especialista alerta: “nada nas mídias sociais é privado”. Ou seja, mesmo que seu perfil no Facebook seja inteiro bloqueado, se um dos seus amigos compartilha uma foto sua, ela já se torna pública. “Antes de postar qualquer coisa, você tem de pensar se gostaria que sua mãe visse aquilo, ou seu chefe. A dica é pensar nas redes sociais como um ambiente de trabalho mais informal”, explica.
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A piora na avaliação sobre a situação atual levou a uma queda na confiança dos empresários do setor de Serviços em abril, informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 4,8% na comparação com abril de 2011, ao passar de 135,3 pontos para 128,8 pontos no período. Em março, a taxa tinha recuado -1,0% na comparação com março de 2011. Assim como o Índice de Confiança da Indústria (ICI) e o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), também produzidos pela FGV, o ICS é dividido em outros dois indicadores. o Índice da Situação Atual - Serviços (ISA-S) registrou queda de 8,3% em abril, contra -2,7% em março, na comparação com igual mês de 2011. Foi o pior resultado desde outubro de 2009, quando o recuo chegou a -8,7%. Em igual base de comparação, o Índice de Expectativas - Serviços (IE-S) também apresentou piora, embora mais suave, ao sair de uma alta de 0,3% em março para uma queda de 1,9% em abril. Segundo a FGV, os resultados mais favoráveis do índice de expectativas frente aos da avaliação sobre o momento presente podem ser reflexo de uma percepção de melhora gradual no nível de atividade econômica nos próximos meses. O quesito que mede a percepção dos empresários de serviços sobre a demanda atual foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-S em abril: o indicador recuou 9,2% ao passar de 114,7 pontos em abril de 2011 para 104,2 pontos no último mês. Das 2.846 empresas consultadas na sondagem da FGV, apenas 20,2% avaliam a demanda atual como forte, contra 26,2% há um ano; enquanto 16,0% a consideram fraca (contra 11,5% em 2011). Ainda na comparação com igual mês de 2011, os indicadores de demanda para os próximos três meses e do ambiente dos negócios nos seis meses seguintes influenciaram a queda do IE-S. No caso da demanda prevista, a proporção de empresas esperando crescimento caiu de 51,8% em abril de 2011 para 49,2% em abril de 2012, enquanto a parcela das que esperam queda na demanda aumentou de 3,5% para 3,7% do total. Retirado de PEGN
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