Segundo os resultados da Pesquisa Ampro-Ibope 2011 confirmam que cerca de sete em cada dez executivos brasileiros de comunicação e marketing afirmam que investimentos promocionais cresceram em suas empresas a uma taxa de 28% do ano passado para cá.

Em parte, porque a promoção seria mais eficaz para alcançar as classes C, D e E, segmentos que mais crescem no país. Neste contexto, faz sentido que 53% dos pesquisados tenham dito que suas verbas de promoção são hoje maiores até que as de publicidade. Para as agências do Sudeste o estudo serve ainda de alerta – 76% dos anunciantes concordam totalmente ou ao menos em parte que agências locais devam ser contratadas para ações realizadas no Nordeste.

A pesquisa também avaliou a enorme importância que as mídias digitais ganharam recentemente para as empresas nacionais. Para você ter uma ideia, nada menos que 73% das marcas investigadas investem em redes sociais e mais da metade das que ainda não fazem isso, devem adotar a estratégia em breve. E tem mais. Para 78% dos entrevistados, o futuro do marketing promocional será digital – há dois anos o percentual dos que apostavam nisso não passava de 30%.

Entre o perfil das empresas entrevistadas, 55% pertencem ao segmento industrial, sendo 21% de alimentos e bebidas e os demais divididos entre entretenimento; farmacêutica; cosméticos e perfumaria; papel, celulose e derivados; química; construção; automobilística e outras. E 45% em serviços, sendo 12% pertencentes ao comércio varejista e demais divididos entre instituições financeiras, internet, transportes, serviços médicos, serviços públicos, instituições de ensino, telecom, entre outros.

Fonte: marketingdigital.net.br

O profissional tem que gostar do ramo de atividade e Conhecer ou ter experiência no setor é uma grande dica. Se vcê tem afinidade com a área mas não tem conhecimento, o indicado é fazer cursos para entender do assunto. O conhecimento será importante na hora de cobrar e resolver possíveis problemas. A ideia precisa ter continuidade.

Uma dica é pensar se a concorrência já não pensou na mesma coisa antes. É preciso analisar se alguém se interessará por essa ideia. Se sim, o ideal é avançar e oferecer um diferencial, uma novidade, um benefício, uma conveniência. Pense em necessidades e carências que nem o cliente sabia que tinha e ofereça a solução.

Faça um bom plano de negócios, com estimativas de quanto a empresa irá vender, quando irá gastar e quanto ela trará de lucro, para saber se a ideia é viável . Deve-se calcular o investimento necessário e capital de giro inicial e, obviamente, ter essa quantia. Também é preciso pesquisar na legislação se nada impede a criação da empresa.