Blog como ferramenta de SEO
Roberto Roosevelt | 16:38 |
seo
Use seu blog, ele é mais uma ferramenta que você tem para promover seus sites. Sempre faça alguma referencia ao site e use links ou citações do seu site no seu blog, que criarão mais vínculos, automaticamente aumentarão seu google rank e isso também ajuda aos sites de busca possuirem mais referências ao seu site.
Do mesmo jeito, sempre que entrar num fórum ou mandar mensagens automáticas, sempre crie uma assinatura contendo a URL do seu site.
Obrigado.
READ MORE
Do mesmo jeito, sempre que entrar num fórum ou mandar mensagens automáticas, sempre crie uma assinatura contendo a URL do seu site.
Obrigado.
O Google tem um programa de anúncios para quem vai criar sites, chamado AdSense.
Ao participar deste programa você poderá inserir anúncios do Google diretamente no seu site, e ganhar uma participação no lucro do Google com estes anúncios.
É muito fácil usar o AdSense, basta completar a inscrição no site do Google AdSense e aceitar os termos do Google.
Após completar a inscrição o Google lhe informará um trecho de código HTML, que deverá ser inserido mas páginas do seu site na posição onde você deseja que os anúncios apareçam.
O Google vai inserir anúncios automaticamente, baseado no que ele já conhece das suas páginas.
Isso facilita muito o gerenciamento do AdSense, porém trás alguns inconvenientes, como anúncios dos seus concorrentes nas suas páginas.
Você pode filtrar os anúncios que aparecem do seu site através do site do Google AdSense, porém esta é uma tarefa trabalhosa.
Os rendimentos do Google podem ser muito bons, mas podem ser também decepcionantes. O quanto você vai receber do Google depende basicamente do número de visitas que seu site recebe, e da taxa cliques por visualizações que ele gera.
A taxa de cliques, chamada CTR (Click Throught Ratio), é uma medida do número de cliques dividido pelo número de visualizações do anúncio. Quanto maior o CTR, maior o rendimento com o AdSense.
Os sites quem mais ganham dinheiro com o AdSense são os que possuem muito conteúdo de qualidade sobre um assunto específico. Este tipo de site atrai visitantes com um propósito definido, e acabam gerando cliques de qualidade (com CTR alto) aos anunciantes que tem produtos com afinidade ao conteúdo do site.
Você pode adicionar o código HTML do Google AdSense no seu site dentro de um módulo Script, se você usa o Construtor de Sites Zooming.
READ MORE
Ao participar deste programa você poderá inserir anúncios do Google diretamente no seu site, e ganhar uma participação no lucro do Google com estes anúncios.
É muito fácil usar o AdSense, basta completar a inscrição no site do Google AdSense e aceitar os termos do Google.
Após completar a inscrição o Google lhe informará um trecho de código HTML, que deverá ser inserido mas páginas do seu site na posição onde você deseja que os anúncios apareçam.
O Google vai inserir anúncios automaticamente, baseado no que ele já conhece das suas páginas.
Isso facilita muito o gerenciamento do AdSense, porém trás alguns inconvenientes, como anúncios dos seus concorrentes nas suas páginas.
Você pode filtrar os anúncios que aparecem do seu site através do site do Google AdSense, porém esta é uma tarefa trabalhosa.
Os rendimentos do Google podem ser muito bons, mas podem ser também decepcionantes. O quanto você vai receber do Google depende basicamente do número de visitas que seu site recebe, e da taxa cliques por visualizações que ele gera.
A taxa de cliques, chamada CTR (Click Throught Ratio), é uma medida do número de cliques dividido pelo número de visualizações do anúncio. Quanto maior o CTR, maior o rendimento com o AdSense.
Os sites quem mais ganham dinheiro com o AdSense são os que possuem muito conteúdo de qualidade sobre um assunto específico. Este tipo de site atrai visitantes com um propósito definido, e acabam gerando cliques de qualidade (com CTR alto) aos anunciantes que tem produtos com afinidade ao conteúdo do site.
Você pode adicionar o código HTML do Google AdSense no seu site dentro de um módulo Script, se você usa o Construtor de Sites Zooming.
Comunicação Interpessoal
Roberto Roosevelt | 22:41 |
comunicação
,
inteligência emocional
A comunicação interpessoal é um método de comunicação que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas.
Cada pessoa, que passamos a considerar portanto, interlocutor, troca informações baseadas em seu repertório cultural, sua formação educacional, vivências, emoções, toda a "bagagem" que traz consigo.
O processo de comunicação prevê, obrigatoriamente, a existência mínima de um emissor e de um receptor.
Cada qual tem seu repertório cultural exclusivo e, portanto, transmitirá a informação segundo seu conjunto de particularidades e o receptor agirá da mesma maneira, segundo o seu próprio filtro cultural.
A fim de minimizar esses choques culturais, convencionou-se ferramentas e meios de múltiplas utilizações que passam a ser usados pelas pessoas na comunicação interpessoal.
Como exemplo de ferramenta, podemos considerar a fala, a mímica, os computadores, a escrita, a língua, os telefones e o rádio.
Como em todo processo de comunicação, os ruídos existentes devem ser minimizados pelo melhor nível de qualidade que o emissor possa dispor e o receptor deve se portar da maneira mais aberta para receber a informação em questão.
A escolha dos meios de comunicação e a utilização das ferramentas disponíveis devem ser observadas de modo a facilitar todo o processo com o menor índice de ruídos possível.
Uma vez transmitida a informação, o receptor a processa e, segundo seus objetivos transforma-a em conhecimento.
O importante na comunicação interpessoal é o cuidado e a preocupação dos interlocutores na transmissão dos dados ou das informações em questão para que se obtenha o sucesso no processo desejado.
O sucesso na comunicação não depende só da forma como a mensagem é transmitida, a compreensão dela é fator fundamental, lembre-se que vivemos em sociedade de cultura diversificada, e o que às vezes parece obvio para você para seu interlocutor não é. Devemos sempre ser objetivos e claros na nossa comunicação, nunca presumindo que “ele já sabe, e não preciso ficar explicando, porque isso é obvio.” A comunicação depois de transmitida de forma correta ao seu interlocutor, deve ter um acompanhamento para ele saber se está agindo de forma correta, ou se precisa corrigir ou melhorar, esse processo chamamos de feedback.
READ MORE
Cada pessoa, que passamos a considerar portanto, interlocutor, troca informações baseadas em seu repertório cultural, sua formação educacional, vivências, emoções, toda a "bagagem" que traz consigo.
O processo de comunicação prevê, obrigatoriamente, a existência mínima de um emissor e de um receptor.
Cada qual tem seu repertório cultural exclusivo e, portanto, transmitirá a informação segundo seu conjunto de particularidades e o receptor agirá da mesma maneira, segundo o seu próprio filtro cultural.
A fim de minimizar esses choques culturais, convencionou-se ferramentas e meios de múltiplas utilizações que passam a ser usados pelas pessoas na comunicação interpessoal.
Como exemplo de ferramenta, podemos considerar a fala, a mímica, os computadores, a escrita, a língua, os telefones e o rádio.
Como em todo processo de comunicação, os ruídos existentes devem ser minimizados pelo melhor nível de qualidade que o emissor possa dispor e o receptor deve se portar da maneira mais aberta para receber a informação em questão.
A escolha dos meios de comunicação e a utilização das ferramentas disponíveis devem ser observadas de modo a facilitar todo o processo com o menor índice de ruídos possível.
Uma vez transmitida a informação, o receptor a processa e, segundo seus objetivos transforma-a em conhecimento.
O importante na comunicação interpessoal é o cuidado e a preocupação dos interlocutores na transmissão dos dados ou das informações em questão para que se obtenha o sucesso no processo desejado.
O sucesso na comunicação não depende só da forma como a mensagem é transmitida, a compreensão dela é fator fundamental, lembre-se que vivemos em sociedade de cultura diversificada, e o que às vezes parece obvio para você para seu interlocutor não é. Devemos sempre ser objetivos e claros na nossa comunicação, nunca presumindo que “ele já sabe, e não preciso ficar explicando, porque isso é obvio.” A comunicação depois de transmitida de forma correta ao seu interlocutor, deve ter um acompanhamento para ele saber se está agindo de forma correta, ou se precisa corrigir ou melhorar, esse processo chamamos de feedback.
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Roberto Roosevelt | 11:56 |
Educação
O Brasil começa a adotar o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa a partir de 1º de Janeiro de 2009, em um período de transição que vai até 2012. A BBC Brasil preparou uma série de perguntas e respostas para esclarecer as questões políticas e diplomáticas relacionadas à reforma.
Quais são as razões por trás do Acordo Ortográfico?
Segundo o Ministério da Educação brasileiro, o objetivo do acordo é “unificar a ortografia da língua portuguesa que, atualmente, é o único idioma do ocidente que tem duas grafias oficiais - a do Brasil e a de Portugal”.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirma que a dupla grafia limita a dinâmica do idioma e dificulta a difusão cultural, a divulgação de informações e as relações comerciais entre os países de língua portuguesa.
No plano internacional, a falta de unidade na grafia limitaria a capacidade de afirmação do idioma, já que torna necessárias traduções diferentes para o Brasil e para Portugal, e dificultaria o estabelecimento do português como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU).
Que países fazem parte do acordo?
Brasil, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe já ratificaram o acordo, mas apenas o Brasil criou um cronograma de implementação das novas regras. Nos demais países, ainda não há data certa para a entrada em vigor do acordo.
Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e Timor Leste - os outros países que têm o português como língua oficial - ainda não aprovaram o documento.
No entanto, em julho de 2008, os chefes de governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos em Lisboa, manifestaram "o seu regozijo pela futura entrada em vigor do Acordo Ortográfico, reiterando o compromisso de todos os Estados membros no estabelecimento de mecanismos de cooperação, com vista a partilhar metodologias para a sua aplicação prática".
Como a reforma pode entrar em vigor se não foi ratificada por todos os países de língua portuguesa?
O Acordo Ortográfico original, aprovado em Lisboa, no dia 12 de Outubro de 1990, previa que as mudanças entrariam em vigor no dia 1º de Janeiro de 1994, quando todos os países envolvidos já deveriam ter ratificado a reforma.
Como até a data limite apenas Brasil, Portugal e Cabo Verde haviam ratificado as mudanças, a reforma não entrou em vigor.
O acordo passou então por protocolos modificativos. O primeiro, de 1998, retirou o prazo para ratificação, mas manteve a necessidade de aprovação por todos os países de língua portuguesa.
O segundo, assinado em 2004, previa que a reforma entraria em vigor com a ratificação por apenas três dos Estados signatários. Foram eles Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, fazendo com que a reforma fosse oficializada no dia 1º de Janeiro de 2007.
Mas a aprovação do acordo em Portugal era considerada fundamental para que se avançasse na implementação das mudanças.
Depois de vários adiamentos e polêmicas, Portugal ratificou então, no dia 16 de maio de 2008, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Quantas palavras serão afetadas pelo Acordo Ortográfico?
Segundo o MEC, a unificação da ortografia acarretará alterações na forma escrita em 1,6% do vocabulário usado em Portugal e 0,5%, no Brasil, e as diferenças ortográficas existentes entre o português do Brasil e o de Portugal serão resolvidas em 98%.
Quais foram os critérios utilizados para desenvolver as normas ortográficas?
Segundo o próprio acordo, o esforço de unificação da grafia foi feito segundo um critério fonético, ou seja, a grafia das palavras foi modificada de forma a aproximá-las à forma falada. Um exemplo disso é a abolição das consoantes mudas no português de Portugal, como nas palavras acção, adopção e óptima.
O que é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp)?
É o documento que deverá oficializar a grafia padrão nos 8 países de língua portuguesa e servir de base para os novos dicionários. A Academia Brasileira de Letras prevê que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa esteja pronto em Fevereiro de 2009
READ MORE
Quais são as razões por trás do Acordo Ortográfico?
Segundo o Ministério da Educação brasileiro, o objetivo do acordo é “unificar a ortografia da língua portuguesa que, atualmente, é o único idioma do ocidente que tem duas grafias oficiais - a do Brasil e a de Portugal”.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirma que a dupla grafia limita a dinâmica do idioma e dificulta a difusão cultural, a divulgação de informações e as relações comerciais entre os países de língua portuguesa.
No plano internacional, a falta de unidade na grafia limitaria a capacidade de afirmação do idioma, já que torna necessárias traduções diferentes para o Brasil e para Portugal, e dificultaria o estabelecimento do português como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU).
Que países fazem parte do acordo?
Brasil, Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe já ratificaram o acordo, mas apenas o Brasil criou um cronograma de implementação das novas regras. Nos demais países, ainda não há data certa para a entrada em vigor do acordo.
Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e Timor Leste - os outros países que têm o português como língua oficial - ainda não aprovaram o documento.
No entanto, em julho de 2008, os chefes de governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos em Lisboa, manifestaram "o seu regozijo pela futura entrada em vigor do Acordo Ortográfico, reiterando o compromisso de todos os Estados membros no estabelecimento de mecanismos de cooperação, com vista a partilhar metodologias para a sua aplicação prática".
Como a reforma pode entrar em vigor se não foi ratificada por todos os países de língua portuguesa?
O Acordo Ortográfico original, aprovado em Lisboa, no dia 12 de Outubro de 1990, previa que as mudanças entrariam em vigor no dia 1º de Janeiro de 1994, quando todos os países envolvidos já deveriam ter ratificado a reforma.
Como até a data limite apenas Brasil, Portugal e Cabo Verde haviam ratificado as mudanças, a reforma não entrou em vigor.
O acordo passou então por protocolos modificativos. O primeiro, de 1998, retirou o prazo para ratificação, mas manteve a necessidade de aprovação por todos os países de língua portuguesa.
O segundo, assinado em 2004, previa que a reforma entraria em vigor com a ratificação por apenas três dos Estados signatários. Foram eles Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, fazendo com que a reforma fosse oficializada no dia 1º de Janeiro de 2007.
Mas a aprovação do acordo em Portugal era considerada fundamental para que se avançasse na implementação das mudanças.
Depois de vários adiamentos e polêmicas, Portugal ratificou então, no dia 16 de maio de 2008, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Quantas palavras serão afetadas pelo Acordo Ortográfico?
Segundo o MEC, a unificação da ortografia acarretará alterações na forma escrita em 1,6% do vocabulário usado em Portugal e 0,5%, no Brasil, e as diferenças ortográficas existentes entre o português do Brasil e o de Portugal serão resolvidas em 98%.
Quais foram os critérios utilizados para desenvolver as normas ortográficas?
Segundo o próprio acordo, o esforço de unificação da grafia foi feito segundo um critério fonético, ou seja, a grafia das palavras foi modificada de forma a aproximá-las à forma falada. Um exemplo disso é a abolição das consoantes mudas no português de Portugal, como nas palavras acção, adopção e óptima.
O que é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp)?
É o documento que deverá oficializar a grafia padrão nos 8 países de língua portuguesa e servir de base para os novos dicionários. A Academia Brasileira de Letras prevê que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa esteja pronto em Fevereiro de 2009