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O futuro do marketing

Dentro de dez anos só sobreviverão as empresas que tenham sido capazes de se adiantar à sua concorrência para assegurar a sua posição no mercado. E esta afirmação é válida para qualquer sector de actividade. Movemo-nos num mundo tão competitivo e tão rápido, que os esquemas tradicionais já não são suficientes para desenvolver um negócio. E uma das chaves para as empresas alcançarem o êxito será o marketing, mas não o marketing de sempre, mas o marketing científico e selectivo.

O marketing adquire uma importância decisiva na vida das empresas, mas também viveu uma transformação completa. Todos os conceitos conhecidos como o marketing relacional ou as campanhas de publicidade massivas, carecem já de sentido. O único que pode triunfar no futuro é o marketing científico, aquele que nos leve de uma forma eficaz e rápida a identificar os nossos clientes para sermos capazes de fechar com eles um ciclo mágico e imprescindível: captá-los, vender-lhes todos os produtos que são adequados para eles e retê-los.

Ou tomamos conta do futuro ou ele tomará conta de nós.
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Resto do Post

Vivemos a era da exposição e do compartilhamento. Público e privado começam a se confundir. A ideia de privacidade vai mudar ou desaparecer.

O trecho acima tem 140 caracteres exatos. É uma mensagem curta que tenta encapsular uma ideia complexa. Não é fácil esse tipo de síntese, mas dezenas de milhões de pessoas o praticam diariamente. No mundo todo são disparados 2,4 trilhões de SMS por mês, e neles cabem 140 toques ou pouco mais. Também é comum enviar e-mails, deixar recados no Orkut, falar com as pessoas pelo MSN, tagarelar no celular, receber chamados em qualquer parte, a qualquer hora. Estamos conectados.

Superconectados, na verdade, de várias formas. Há 1,57 bilhão de pessoas que usam a internet e 3,3 bilhões com celulares – e as duas redes estão se fundindo. Há uma nova sintaxe em construção, a das mensagens. Práticas da internet migraram para o mundo do celular e coisas do mundo do celular invadiram a rede de computadores. A difusão de informação digital iniciada pela web em 1995 está se aprofundando e traz com ela mudanças radicais de costumes. As pessoas não param de falar e não querem parar de receber. Elas querem se exibir e querem ver. Tudo.

A grande novidade do Twitter é o ritmo. Por algum motivo
inexplicável, as pessoas não param de trocar mensagens

O mais recente exemplo da demanda total por conexão e de uma nova sintaxe social é o Twitter, o novo serviço de troca de mensagens pela internet. Criado em 2006, decolou no ano passado e já tem 6 milhões de usuários no mundo. O Twitter pode ser entendido como uma mistura de blog e celular. As mensagens são de 140 toques, como os torpedos dos celulares, mas circulam pela internet como os textos de blogs. Em vez de seguir para apenas uma pessoa, como no celular ou no MSN, a mensagem do Twitter vai para todos os “seguidores” – gente que acompanha o emissor. Podem ser 30, 300 ou 409 mil seguidores, como tem Barack Obama. Essa estrutura de troca de mensagens é nova, mas não é o principal.

A grande novidade do Twitter é o ritmo. Por algum motivo inexplicável, as pessoas não param de trocar mensagens. O site do Twitter tem uma pergunta básica – “O que você está fazendo?” – e todo mundo responde, várias vezes ao dia: contam que estão almoçando, dizem que o ônibus quebrou, avisam ter visto uma celebridade. Como é possível postar do celular, os twitteiros não descansam na narração do trivial. É um fluxo contínuo de minudências que os americanos chamam de “intimidade ambiental”. A comunicação é rápida e contínua, uma pequena e organizada gritaria digital. Visto de fora parece histérico, mas para os envolvidos soa natural. E é um sucesso.

O Twitter cresce de forma explosiva. Segundo dados da consultoria americana Compete, especializada em estatísticas para a internet, o número de usuários saltou de 600 mil para 6 milhões em um ano. É a rede social que mais cresce nos Estados Unidos.

fonte: G1
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A divisão de pesquisa da F/Nazca Saatchi & Saatchi, F/Radar, divulgou um estudo bem interessante sobre o relacionamento do internauta brasileiro com - e na - internet. A pesquisa apontou que 91% usam a web regularmente para se relacionar com outras pessoas, principalmente por meio de e-mail (57%), MSN (55%) e Orkut (50%).

O Fernand Alphen, diretor de Branding, Planejamento e Pesquisa da agência, divulgou alguns pontos surpreendentes sobre o estudo no seu blog:

- Penetração do e-mail na classe AB: 68%
- Penetração do Orkut na classe AB: 48%
- Penetração do e-mail na classe C: 50%
- Penetração do Orkut na classe C: 50%



Segundo ele, há “depenetração” do uso do e-mail na classe AB, sem “depenetração” do uso do Orkut (em ambas). Ou seja, enquanto falamos tanto do Twitter e do Facebook - que representam uma fatia insignificante, com 0,2% e 1% da preferência, respectivamente -, o lugar para encontrarmos o internauta brasileiro ainda é o “velho” Orkut.

A pesquisa também detectou que, dos 45% que geraram algum tipo de conteúdo online, a maioria foi para promoção pessoal (27%), e não profissional (11%). Os tipos de conteúdo mais publicados são fotos (39%), textos (18%) e vídeos (11%). Desse grupo, 15% espalharam conteúdo de terceiros, ou seja, repassaram algo que viram pela frente. Além disso, 6% remixou (pegou e modificou) algum tipo de informação.

Com base nos resultados do estudo, os internautas brasileiros foram divididos em 3 grupos, de acordo com seu comportamento em relação à comunicação. São eles: os publishers (22%), que acessam a rede e publicam conteúdo; os viralizadores (7%), que acessam e espalham conteúdo e os mashupers (2,9%), que remixam conteúdo alheio.
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